Ônibus que vai, outro que volta
Gente levando gente, pessoas indo embora
Ergue a cabeça homem de rua
Que na tua morada todo mundo passa
Sem pagar-te nada, sem nenhuma concórdia
Faz da calçada teu aconchego
Diz tuas palavras, livra-te desse medo
Mostra que ainda é guerreiro
Que tem força pra lutar
Faz da paz um nevoeiro, Incertezas a causar