quinta-feira, 21 de maio de 2009

Cotidiano!

O que acha que já não faz parte da vida
Volta um tempo depois e te aplica o golpe
Faz dos objetos desapego, do silêncio da noite nosso medo
De querer ficar, contemplar e rever
Todo conceito que um dia imaginou perder

Ora natureza linda, quero tuas flores, a cachoeira,
Gota que pinga, traindo o silêncio da noite
Que em tempos de escuro, adorna minha vida

Faz de mim confidente,
Me conta quem tu és,
Enquanto indago quem te feres

É assim que te vejo passar